Eu sou um homem normal. Jamais pensei em outro homem, ou coisas do gênero. Há algum tempo vinha notando
um comportamento estranho com meu cunhado. quando ele passava perto de mim, mesmo tendo espaço suficiente,
roçava de leve nas minhas costas; quando ia ao banheiro deixava propositadamente a porta entreaberta para eu ver
ele manuseando o seu instrumento. Se era grande? Nunca prestei atenção. Uma tarde quente daquelas estava só
em casa, de calção, no meu quarto, lendo uma revista de bruços. Ele veio não sei de onde, rápido, fechou e travou a
porta e se atirou sobre mim. Eu sou baixinho, 1,65m, ele, um homenzarrão de 1,85m, ombros largos, uns bicpes
enormes. Aquele peso todo em cima de mim, aqueles braços descomununais me subjugando, queria sair dalí, fugir,
sumir. Esperneava muito, dizendo, saia, saia, pára com isso. Quanto mais eu me debatia, fui sentindo o seu pau
endurecendo dentro do short. Ele pressionava aquela coisa dura na minha bunda. Ele estava realmente louco. Puxou
o meu calção para baixo, expondo a minha bundinha virgem. Abriu o seu short e tirou o cacete prá fora. A outra
mão e seu peso sempre me segurando, pressionando na cama. Senti um calafrio. Me debatia, me rebolava. Jamais
imaginei estar nessa situação. Ele foi deslizando sua mão pelo meu rego, até o buraquinho. Com dois dedos abriu
expondo ele todo e encostou a cabeça do pau. Fez pressão e doeu, doeu muito que eu pisquei fechando a passagem
e o pau saiu ficando no meio de minhas pernas. Isso o deixou mais louco ainda. Com uma tesão sem tamanho,
repetiu o processo, encostando de novo seu cacete na portinha. Eu parei de me debater e suava frio. Ele foi
pressionando, firme. Começou a doer e a arder. Num dado momento a resistência ficou menor e ele empurrou tudo.
Ví estrelas. Quis gritar e ele tapou a minha boca. Seu pau enterrado no meu rabo e ele pressionando com todo o
peso dele. Tocava fundo. Depois de alguns instantes ele foi tirando, e eu achei que tinha acabado, ele empurrou
tudo de novo e estocou fundo, suas bolas bateram na minha bunda. Quando foi lá no fundo, me foi invadindo uma
onda de prazer. Ele começou num vai-e-vem, e eu já gostando, facilitava a entrada, abrindo levemente as pernas e
arqueando a cintura. Ele estocava como um animal no cio, sedento de sexo. Não demorou muito e gozou. Quanto
tirou que finalmente pude levantar, verifiquei que também tinha gozado, o lençol e minha barriga lambuzados de
porra. Se vai ter de novo? Não sei. Mas eu queria com tudo a que temos direito, boquetes, lambidas, chupadas,
etccc...
um comportamento estranho com meu cunhado. quando ele passava perto de mim, mesmo tendo espaço suficiente,
roçava de leve nas minhas costas; quando ia ao banheiro deixava propositadamente a porta entreaberta para eu ver
ele manuseando o seu instrumento. Se era grande? Nunca prestei atenção. Uma tarde quente daquelas estava só
em casa, de calção, no meu quarto, lendo uma revista de bruços. Ele veio não sei de onde, rápido, fechou e travou a
porta e se atirou sobre mim. Eu sou baixinho, 1,65m, ele, um homenzarrão de 1,85m, ombros largos, uns bicpes
enormes. Aquele peso todo em cima de mim, aqueles braços descomununais me subjugando, queria sair dalí, fugir,
sumir. Esperneava muito, dizendo, saia, saia, pára com isso. Quanto mais eu me debatia, fui sentindo o seu pau
endurecendo dentro do short. Ele pressionava aquela coisa dura na minha bunda. Ele estava realmente louco. Puxou
o meu calção para baixo, expondo a minha bundinha virgem. Abriu o seu short e tirou o cacete prá fora. A outra
mão e seu peso sempre me segurando, pressionando na cama. Senti um calafrio. Me debatia, me rebolava. Jamais
imaginei estar nessa situação. Ele foi deslizando sua mão pelo meu rego, até o buraquinho. Com dois dedos abriu
expondo ele todo e encostou a cabeça do pau. Fez pressão e doeu, doeu muito que eu pisquei fechando a passagem
e o pau saiu ficando no meio de minhas pernas. Isso o deixou mais louco ainda. Com uma tesão sem tamanho,
repetiu o processo, encostando de novo seu cacete na portinha. Eu parei de me debater e suava frio. Ele foi
pressionando, firme. Começou a doer e a arder. Num dado momento a resistência ficou menor e ele empurrou tudo.
Ví estrelas. Quis gritar e ele tapou a minha boca. Seu pau enterrado no meu rabo e ele pressionando com todo o
peso dele. Tocava fundo. Depois de alguns instantes ele foi tirando, e eu achei que tinha acabado, ele empurrou
tudo de novo e estocou fundo, suas bolas bateram na minha bunda. Quando foi lá no fundo, me foi invadindo uma
onda de prazer. Ele começou num vai-e-vem, e eu já gostando, facilitava a entrada, abrindo levemente as pernas e
arqueando a cintura. Ele estocava como um animal no cio, sedento de sexo. Não demorou muito e gozou. Quanto
tirou que finalmente pude levantar, verifiquei que também tinha gozado, o lençol e minha barriga lambuzados de
porra. Se vai ter de novo? Não sei. Mas eu queria com tudo a que temos direito, boquetes, lambidas, chupadas,
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E você tem alguma história legal para compartilhar??? Já sabe é só enviar para o e-mail Omegagay@ymail.com e publicaremos aqui no blog
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